Patrícia Pillar
Biografia de Patrícia Pillar
Patrícia Pillar (1964) é uma atriz brasileira. Recebeu 15 premiações de melhor atriz, no papel da vilã e ex-presidiária Flora, na novela "A Favorita" apresentada na televisão em 2008. No papel de Zuzu Angel no cinema, recebeu 3 indicações de melhor atriz.
Patrícia Gadelha Pillar nasceu em Brasília, no dia 11 de janeiro de 1964. Filha de oficial da Marinha, morou em Vitória no Espírito Santo e em Santos, São Paulo, até que aos 14 anos fixou residência no Rio de Janeiro.
Iniciou a faculdade de jornalismo, mas sua dedicação ao teatro a fez abandonar a faculdade. Ingressou no curso de teatro O Tablado e integrou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone.
Em 1983, com 19 anos, Patrícia estreou no cinema no filme "Para Viver um Grande Amor".
Em 1985, trabalhou na extinta Rede Manchete, ao lado de Tim Rescala, apresentando um programa de videoclipes musicais.
Novelas e séries
Ainda em 1985, Patrícia foi convidada para o elenco da novela "Roque Santeiro", grande sucesso da televisão, quando interpretou Linda Bastos.
Em 1986 integrou o elenco da novela Sinhá Moça interpretando Ana do Véu, uma jovem que vivia com seu rosto coberto por um véu, seguindo uma promessa feita por sua mãe.
Em 1987 atuou na novela Brega e Chique e no seriado Armação Ilimitada, no episódio Verão 87. No ano seguinte, interpretou Bianca na novela Vida Nova.
Década de 90
Na década de 90, Patrícia Pillar interpretou Alaíde em Rainha da Sucata (1990) e Salomé em Salomé (1991).
Em 1992 atuou em dois episódios do programa interativo Você Decide e na minissérie As Noivas de Copacabana. Nos anos seguintes atuou em: Renascer (1993), Pátria Minha (participação especial, 1994), O Coronel e o Lobisomem (caso especial, 1995) e o Rei do Gado (1996), quando interpretou Luana.
Patrícia recebeu o Prêmio Contigo de TV de 1997, como Melhor Atriz, além de ser indicada na mesma categoria ao Troféu Imprensa no mesmo ano.
Entre 1998 e 1999 interpretou a Dr.ª Cristina no seriado Mulher.
Anos 2000
Em 2001, Patrícia Pillar interpretou Maria Eduarda na novela Um Anjo Caiu do Céu. Em 2003 atuou no episódio A Grande Viagem do seriado Carga Pesada. No ano seguinte atuou na novela A Cabocla.
Em 2004 atuou no especial de fim de ano, História de Cama e Mesa. Em 2005 atuou no episódio 27 de dezembro do seriado Os Amadores, no episódio Aquele do Parto, da série O Diarista e no episódio Remoendo Lembranças, da série A Diarista.
Em 2006 atuou na novela Sinhá Moça. Em 2007 apresentou o programa Som Brasil. Em 2008, no papel da vilã Flora na novela A Favorita, Patrícia recebeu 15 premiações de Melhor Atriz.

Em 2011, interpretou Juliana nos episódios 13 e 14 da série Passione e Suzana nos episódios 5 a 12 da série Divã. Em 2012 foi Ludmila no episódio A Viúva do Maranhão na série As Brasileiras.
Em 2014, Patrícia Pillar atuou nas novelas Amores Roubados e O Rebu. Em 2016 foi Isabel DÁvila em Ligações Perigosas. Em 2018 interpretou Cássia em Onde Nascem os Fortes e em 2020 foi ela mesma em Salvem-se Quem Puder, no episódio 27 de janeiro.
Cinema
Em 1992, Patrícia começou a se destacar no cinema no filme A Maldição do Sanpaku, quando recebeu diversas premiações na categoria de Melhor Atriz no Festival de Brasília, Festival de Cinema de Natal e no Troféu APCA.
Atuou em O Menino Maluquinho O Filme, interpretando a mãe do personagem principal. Foi premiada na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante no Troféu APCA.
Entre outros filmes em que Patrícia atuou destacam-se: O Quatrilho, O Monge e a Filha do Carrasco, O Noviço Rebelde (1997).
Em 1998 interpretou Ludovina em Amor & Cia, sendo homenageada na 2.ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Minas Gerais

.Em 2006 protagonizou Zuzu Angel, sendo premiada na categoria Melhor Atriz de Cinema no Prêmio Arte Qualidade Brasil, além de ter recebido indicações como Melhor Atriz no Prêmio Contigo de Cinema Nacional e no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro.
Em 2008, Patrícia dirigiu o documentário Waldick, sempre no Meu Coração que contou a história do cantor Waldick Soriano, falecido nesse mesmo ano.
Atuou ainda em O Duelo, em 2015, e Unicórnio em 2018.
Teatro
No teatro, Patrícia Pillar atuou com grandes nomes no palco, nas peças: Os Banhos, 1981, Jogos de Guerra, 1982, Tem Pra Gente, Se Invente , 1983, Morangos e Lunetas, 1984, Estúdio Nagasaki, 1986, Lobo de Rayban, 1989 e A Prova, 2004.
Vida pessoal
Patrícia Pillar foi casada com o músico Zé Renato entre os anos de 1985 e 1995.
Entre 1999 e 2011 manteve uma relação com o político Ciro Gomes.
Em dezembro de 2001, Patrícia descobriu um nódulo no seio que foi diagnosticado como um tumor maligno. Por se encontrar em um estágio inicial a doença foi tratada com sucesso.
Com o tratamento de quimioterapia a atriz apareceu de cabeça raspada em vários eventos para incentivar as mulheres a fazerem o autoexame da mama.
Em 2016 iniciou um relacionamento com Carlos Henrique Schroder, diretor geral da Rede Globo, que se prolongou até 2019.
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